Assunto
polêmico este, mas vamos lá. Geralmente as pessoas aplicam castigos nas
crianças quando estas fazem algo que elas julgam erradas e, em muitas
situações, não explicam o que as crianças fizeram de errado, mas simplesmente castigam.
Isto em minha opinião e em meus estudos não é correto porque a criança está em
formação do que vem a ser juízos de leis e de moral. Para que ela entenda o que
é certo ou errado é necessário que se
converse, que se explique o por quê de se fazer o sim e o por quê de se
fazer o não; isto é a tomada de consciência, mas exige muita paciência por
parte dos adultos. Além disso, é também necessário que o adulto tenha
autocontrole coisa que muitos não têm! Então, em uma situação de estresse, é
melhor que espere passar a raiva para depois conversar com a criança. Com
cabeça fria as coisas são mais fáceis e o ponto de vista da situação que foi a
causa da necessidade de correção pode ser alterado.
Recompensas
são os chamados reforços positivos, ou seja, uma premiação por ter feito bem
feito algo. Mas em excesso pode ser prejudicial, porque a criança pode entender
que ela sempre é o máximo e que tudo o que fizer estará certo.
O
equilíbrio sempre é a melhor saída, mas para isto se faz necessário que
saibamos e tenhamos consciência disto, sem castigar sem reflexão ou premiar
todas as vezes; essa não é a maneira mais correta de se educar. Premiar,
segundo as suas condições financeiras em determinadas datas que julgam
importantes, é o correto. Algumas famílias acham que devem premiar em tudo,
sempre com algo material, mas esquecem de que o elogio também é uma forma de
premiação. Nem tanto ao céu, nem tanto a terra, seria o conselho mais
proveitoso nestas situações, e tudo sempre com consciência: por que castigou e
por que recompensou? Na vida, desde cedo precisamos aprender a conquistar o que
desejamos com consciência e discernimento, afinal, a vida adulta assim o exige e
é de pequeno que se aprende.
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