Esta
pergunta nunca deveria ser feita para um filho (a). Cada pessoa, para a
criança, tem a sua importância, e os pais são referências; cada qual com suas
diferenças e gênero. O pai é a figura masculina e a mãe, a feminina; cada um
tem seu jeito de pensar, de sentir e de agir. Todos nós precisamos ter estas
referências.
Quando
o pai, ou a mãe, verbaliza a pergunta acima, demonstra uma competição entre si.
Para se fazer isto, significa que este casal já não está se relacionando tão
bem assim, porque se competem é porque a
vida conjugal precisa de uma revisão de valores. O filho (a) é dos dois, e competir não gera relações
saudáveis dentro da família. Penso que família
deveria ser sinônimo de carinho,
aceitação entre todos, e não competição por
afeto.
Adultos
que possuem este tipo de comportamento nada mais são do que carentes
afetivamente, e precisam o tempo todo se autoafirmar. Carência está relacionada
com baixa autoestima, porque uma pessoa feliz consigo mesma não possui a
necessidade de se autoafirmar o tempo todo; ela se conhece, sabe de suas
limitações e de suas competências. Não sejam carentes e com baixa autoestima;
não disputem o carinho dos filhos, pelo contrário, sejam realmente uma família
feliz, cada qual com sua própria maneira de ser. Não coloquem seu filho (a) no
ringue de disputa de afetividade; pelo contrário, demonstrem segurança e
carinho entre todos, sem cobranças ou chantagens. Somente assim poderão ter
filhos (as) adolescentes e adultos fortes, capazes, seguros, com saúde emocional
e mental. Reflitam sobre seus atos, SEMPRE!
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