Muitas
vezes os pais ─ por medo ou até mesmo por sentimentos de culpa ─ não deixam com
que seus filhos errem, tentando amenizar os erros sempre. Isto não é ensinar a
viver, de fato, por que quando somos adultos os erros também fazem parte do dia
a dia.
Aprendemos
com os erros e com os acertos, sendo que é preciso experimentar cada minuto da
vida. Viver é uma constante transformação a cada momento; nenhum pôr do sol
será mais igual ao que foi o de ontem, e nem será igual ao de amanhã.
Os
erros fazem parte do aprendizado! Pais deixem seus filhos errarem, deixem que
voem com suas próprias asas! Se eles errarem, saibam acolher, saibam consertar
as suas asinhas e permitir que eles sigam em frente! Deixem que cada um possa
viver a sua própria vida. Aceitem-nos como são sem querer viver a vida deles.
Se você já errou, deixe-os livres também para errar. Isso é ensinar a ter
escolhas e a assumir as consequências geradas por elas, pois, quando se erra,
ou se acerta, acabamos colhendo os efeitos daquilo que fizemos! Não projetem em seus filhos a sua vida
porque o que vocês fizeram no passado, com certeza teria um significado
diferente para os dias de hoje, porque o mundo está em eterno movimento, ou seja,
o mundo muda e já mudou! Podemos verificar
que os valores são significativos e importantes, mas que as experiências são
outras, novas, compatíveis com a realidade atual, com pessoas diferentes,
momentos diferentes, ambientes diferentes... enfim, acaba sendo tudo diferente daquilo que você viveu. Errando ou
acertando vamos (...) “viver e não ter a
vergonha de ser feliz” (Gonzaguinha).
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