quarta-feira, 30 de abril de 2014

Autoestima: um santo remédio!

Mas como tê-la? Como fazer para adquiri-la ao longo da vida? Os pais precisam entender o que significa autoestima, de fato! Autoestima é um sentimento positivo que temos a respeito de nós mesmos, e não se trata de narcisismo. O Narcisista tem dificuldades de relacionamentos com os outros por que ele se sente “o bom”, aquele que está acima das outras pessoas! Já, quem tem autoestima, tem o contrário deste sentimento porque sabe ─ e sente ─ que ele não é melhor que ninguém, que não precisa provar nada para ninguém porque faz as coisas que faz ─ e da forma como faz ─ simplesmente porque gosta! Gosta daquilo que faz, sente prazer e satisfação em viver, em estudar, em ser um profissional, em ter amigos, enfim, autoestima é uma opinião permeada pelas emoções de nossas características físicas e mentais. E como todos os sentimentos, ela também pode ser mudada ao longo de nossa existência, acentuando ou minimizando aquilo que foi recebido infância; afinal, a vida é movimento e aprendizado por todo o tempo!

Mas o importante disso tudo é que os pais saibam que as crianças, por volta dos 5 ou 6 anos de idade, começam a perceber e a  ter noção sobre o que os outros pensam a seu respeito, ou seja, como ela está sendo vista pelos outros. Dependendo da linguagem que os pais usam para com a criança, ela poderá ter uma autoestima positiva ou negativa sobre si mesma.


Uma criança com autoestima alta poderá ter grandes chances de ter boas notas e de ser bem sucedida em sua vida, enquanto que uma criança com a autoestima baixa poderá ter procedimentos opostos em sua vida pessoal, inclusive com relação à sua própria saúde. Então, vem a pergunta: ... “como tenho que fazer para que meu filho (a) tenha autoestima?”  Simples:  elogie tudo o que ele ou ela faz dos zero aos sete anos; as atitudes que não estão certas, ou que não estão de acordo com a ética e/ou o bom relacionamento social, não devem ser criticadas,  mas educadas, mostradas de maneira construtiva para que a criança perceba como as coisas são. Não diga, por exemplo, “sua maquiagem está toda borrada”, mas ...” sim, quero que você passe em mim também. Posso te ajudar?  Olha como a mamãe faz: eu não passo sombra fora do olho...” Este é apenas um exemplo para que todos possam refletir sobre a  autoestima e como ela está presente, se formando e se consolidando nos atos mais simples da nossa vida diária! Vejam que vocês, pais, são responsáveis pela autoestima de seus filhos (as) e de vocês depende a construção e/ou destruição deste comportamento para o resto da vida destes que vocês dizem que tanto amam!

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