terça-feira, 14 de outubro de 2014

Famílias que abandonam, mostram indiferença ou desprezam os filhos

Quando os familiares revelam indiferença ou negligência pelas crianças, estas vão se sentindo rejeitadas, abandonadas, e começam a desenvolver um sentimento de sempre estarão sozinhas.  Ficam marcadas pela empatia em relação ao sentimento de solidão, embora temam o isolamento. Quando adolescentes e adultas, elas poderão ter sérios problemas de relacionamento, pois, embora tenham medo de ficar sós, acabam acionando o dispositivo de rejeitadores. Pode parecer muito contraditório, mas é assim que funciona, ou seja, desenvolvem situações para serem rejeitadas, mas acabam produzindo circunstâncias para que sejam cuidadas.

Essas pessoas têm uma estrutura anatômica que pode, a qualquer momento, entrar em colapso; se procurarmos a definição para colapso encontraremos no dicionário da web (http://www.dicio.com.br/colapso/) “Diminuição súbita e geral da energia do sistema nervoso e de todas as funções que dele dependem; Estado de prostração e depressão extremas.
Achatamento anormal das paredes de uma parte ou órgão. Colapso cardíaco, debilidade repentina das contrações cardíacas”.


Assim, o que percebemos é que podemos evitar que se desenvolva em uma criança um processo orgânico/emocional que poderá levá-la ao colapso de alguns órgãos, ou até mesmo de grande parte de seu corpo, justamente por não ter havido uma presença mais ativa e atuante, por parte dos familiares, em período tão importante da vida dessa criança. Então, por que não evitar o colapso disso tudo demonstrando afeto e amor pelos filhos?  Todos nós sentimos necessidades de sermos reconhecidos, aceitos, de nos sentirmos amados! Todos nós necessitamos de contato físico, como abraços e beijos. Mas para isto, precisamos exercitar isso em nós! Quem não teve, quando criança, por parte dos pais o devido carinho, atenção e presença, que possa não repetir essa atitude com os filhos! Indiferença gera colapso e violência; carinho gera pessoa saudável emocional e fisicamente. 

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