segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Educar e ensinar a individualidade de cada um

Já imaginaram ouvir de um pai ou de um professor a expressão  “seja você, seja único, mostre-me suas particularidades, seja você” (Léo Buscaglia, Livro AMOR). Estou emocionada em escrever essas palavras. Porque na maioria das vezes a educação tanto da família quanto da escola quer que as pessoas sejam iguais. Sejam homogêneas, quando não somos assim.

 A educação de uma maneira geral ainda reproduz formas de ensinar como se estivéssemos no século passado. Mesmo a sociedade evoluindo ela ainda permanece enraizada em seus modelos a homogeneidade.  Somos únicos, temos nossas vontades e desejos pessoais, mas isso às vezes é sufocado ao longo do tempo por nossos pais e professores. Conheço médicos, dentistas advogados que estão na profissão por que seus familiares quiseram ou até mesmo pelo exemplo dos seus pais.

 Nada contra se estiverem felizes, mas converso com pessoas que estão nessas profissões, e gostariam de ter feito outra faculdade, mas como não tiveram forças para enfrentar seus pais na época da juventude, foram submissos e agora não conseguem mais se livrar da situação imposta. Que tristeza! Pais e professores incentivem as crianças a serem elas mesmas, a serem únicas e especiais na sua própria maneira de ser.


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