Nós adultos vivemos hoje em um mundo tão instantâneo, imediatista, competitivo, em que temos que cumprir tarefas no ambiente de trabalho e social, que exigem que nós tenhamos calma e equilíbrio, mostrando que sabemos controlar a emoção e a razão.
Mas por conta da pressão exercida neste cotidiano, que é cruel e selvagem muitas vezes, os adultos deixam prevalecer a raiva e a emoção quando chegam em casa. Atos indelicados, grosseiros, violência física e verbal acontecem com os que mais amam. As crianças veem estas cenas e as modelam, isto pode vir a repercutir com os amigos e/ou professores nas instituições de ensino. Professores, o que fazer diante desta situação?
Professores: quando perceberem alguma alteração de comportamento dos pequenos quanto à agressividade física e/ou verbal com outros, incentive a conversa, o pedir desculpas; são estas ações que farão a diferença, já que em casa muitas crianças podem não ter referência dos pais.
Ensinem a boa convivência e a pensar sobre os atos praticados. Dialogar sobre um conflito também é importante para que as crianças tomem consciência dos atos realizados. Mas lembre-se: isto não se dá de um dia para a noite.
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