Natureza, somos parte dela. A humanidade destrói a sua própria moradia e agora, com a questão da sustentabilidade, parece que estamos tomando consciência de que se não repensarmos nossas ações neste mundo as futuras gerações sofrerão as consequências da desordem causada pelo próprio homem.
Se educarmos, ensinando às crianças desde pequenas conceitos como: reciclar, renovar, reduzir, reutilizar, repensar e reaproveitar, estaremos formando pessoas conscientes da sua responsabilidade para a conservação do meio ambiente.
Mas sem esquecer que não devemos dizer às crianças que não se devem cortar as árvores se dentro da sala de aula (referência) temos atitudes não corretas. Por exemplo: cascas de lápis deixadas fora do cesto de lixo. Para as crianças discurso e ação precisam andar juntos. Elas percebem se nossas falas e ações são recíprocas ou não. Em casa a mesma coisa, falamos para as crianças preservarem o meio ambiente, mas desperdiçamos água, papel, comida, etc. O adulto é a referência da criança sempre, em todas as atitudes. Se todos tivessem esta consciência com certeza nossa sociedade seria mais humana e com menos violência. O problema é que temos muitos adultos que não sabem ensinar e ainda cobram das crianças estas atitudes. Isto, na minha opinião, é ser contraditório e no lugar de educar confunde mais ainda a cabeça de quem ainda não está pronto para opinar por si próprio, pois está formando suas convicções de mundo.
Estimular experiências que “promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais” também faz parte das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (MEC/SEB, 2009, p. 4).
Pais e professores, reflitam sobre suas ações...
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